sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Apagão nosso de cada dia

 Sério, não existe algo que atrapalhe mais uma rotina que um apagão. É algo que vem para te lembrar o quanto somos dependentes da energia. Como as pessoas de antigamente conseguiam fazer suas tarefas, me pergunto. Mas o melhor está por vir, o blackout foi causado devido ao jogo de futebol - como sempre o maldito jogo - que acontecera no campo acima da minha rua. O que estou querendo dizer é que eles chutam a maldita bola que se chocou com fio, daí já viu... a merda está feita.
 Juro que tento entender como as pessoas não tem a capacidade de se colocar no lugar das outras. Não sou contra o futebol em si, mas prejudicar uma parcela da população local e fingir que nada aconteceu é de uma sacanagem sem precedentes. Fora o prejuízo á companhia de energia.
 Tirando esse marasmo todo que um apagão pode provocar, confesso que as conversas mais sinceras comigo mesmo vem depois de eventos como este. Longe de todas as distrações que as tecnologias nos dão, fica fácil olhar criticamente para a vida.
 Começo a acreditar que se o mundo ficasse em um estado de apagão continuo vidas iriam mudar radicalmente. Obvio que também haveria um caos eminente mas, se ignorarmos isso, os efeitos seriam até benéficos para a sociedade. Nos tornamos escravos da Internet, algo que, na teoria, foi construída em nosso favor, está se tornando nosso principal vilão, quero dizer, é incrível como o tempo voa quando estamos navegando, mas tente imaginar a quantidade de horas perdidas com isso, é surreal. Por isso assimilo a relação Humano-Internet á Síndrome de Estocolmo, não é exagero nenhum.
  Enfim, energia voltou, chega de filosofar. Até o próximo apagão, que segundo meus cálculos será nesse domingo, quando ocorrerá um outro jogo de futebol - ah! o maldito jogo de futebol -. Até mais.


quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Blogueirinho

 Hoje, ás 3 da madrugada de 7  de Setembro de 2018, me inauguro OFICIALMENTE como blogger. Obviamente, ninguém se importa ou leva a sério isso, nem mesmo eu. Não é a toa que não me dei ao trabalho de estudar o básico da gramática para aprender a escrever, no mínimo, razoável. Resultado?. Não sei quando coloca-se vírgulas ou quando termina um paragrafo. É a vida...

 Bom, depois deste prelúdio bem meia boca vou me  apresentar. Meu nome é Bruno, tenho 22 anos, e sim, sou um desocupado. O nome título deste Blog (BURUNO) refere-se a pronuncia japonesa de quem vos escreve, visto que eu tenho um carinho especial pela cultura tão peculiar desse povo. Atualmente sou um dos 13 milhões.

 Acho que parei aqui depois de tentar encontrar, em meus momentos de distração, uma forma de me comunicar através da escrita. Afinal, minha vaga em medicina está a espera e preciso URGENTE melhorar a forma como escrevo. E nada melhor que fazer da maneira mais interessante: Se expor na internet. Brincadeira, nem Facebook eu tenho (risos).

 Tratarei esse blog como um diário de minha vida e quero fazer dessas páginas em branco um testamento de minha existência. Trarei problemas da minha rotina para cá, não que ela seja grande coisa, do tipo feeeestas, balaaadas, sexoooo, mas algo do tipo: "Fui á uma seção psicoterápica e tive um insight sobre algo" ou   "Estudei sinemática hoje e foi difícil para um caralho". Esse será meu espaço... se é que existe isso nessa terra de ninguém chamada internet.

 Acho que por hora é isso, prazer em conhece-los. Feliz dia da independência. Até a próxima.